Numa tese de Doutoramento, que incidiu sobre 100 professores, um acompanhamento de duas semanas e "colocando-lhes questões antes do início do trabalho, "logo pelas 8 horas", e ao final da jornada "para avaliar como correu o dia de trabalho", Maria Alexandre Costa concluiu que:
"(...) Os professores portugueses não conseguem "recarregar baterias" após um dia de escola, mantendo-se sempre ligados ao trabalho, o que provoca "um desgaste enorme"
"é encontrar formas de relaxamento que são próprias para cada pessoa", porque "quanto maior é o desgaste de um dia de trabalho, mais difícil é relaxar, embora haja uma maior necessidade de o fazer".
"(...) a segunda-feira é o dia mais difícil para os professores, porque é quando "os profissionais se sentem menos relaxados".
Para a docente, esta é uma conclusão "curiosa", uma vez que, apesar de ser o dia seguinte ao maior período da semana destinado aos tempos livres, apresenta-se como aquele em que "os professores mais rapidamente perdem esse relaxamento".
O estudo permitiu também concluir que "à sexta-feira há recuperação de relaxamento" (distanciamento psicológico da actividade profissional), referiu a docente, que interpreta este dado como "o efeito de contaminação do fim-de-semana"." (Fonte: JN)
Mais saboroso que a tese supra referida? ; / |
Enfim ...
3 comentários:
Não sei se posso comentar...
Mas nota-se que estás em forma!
(Apeteceu-me dizer isto)
Abraço :)
P.S.
A tese deve ser indegesta...
Bem apanhado.
É preciso fazer uma tese para chegar a essas conclusões!LOOOOL
E assim vai a educação...!!!
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