Parece que afinal de contas, o Boss da WikiLeaks é procurado, pela Justiça, por ser suspeito de ter crucificado Jesus Cristo há 2011 anos e não é judeu, mas ariano?
"Huseyin Celik, o vice-presidente do partido AKP, a que pertence também o primeiro-ministro Tayyip Erdogan, acredita que Israel está por trás da indiscrição:
“Basta ver quais são os países, que estão satisfeitos com isto”, disse Huseyin Celik, “Israel está muito satisfeito. Israel tem vindo a fazer declarações já desde há dias, antes mesmo de os documentos serem divulgados”.
“Os documentos foram divulgados e imediatamente eles disseram ‘Israel não vai sofrer com isto’ . Como é que eles sabiam?”, questiona Celik.
O próprio fundador do Wikileaks, Julian Assange, contribuiu para alimentar estas suspeitas, numa entrevista, quarta-feira, em que citou o primeiro-ministro israelita como o exemplo de um líder mundial que acredita que a publicação dos documentos ajudará a diplomacia mundial.
“Podemos ver o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu a sair-se com uma declaração muito interessante, de que os líderes deveriam dizer em público aquilo que dizem em privado, sempre que possível”, disse Assange à revista Time. "
3 comentários:
http://213.251.145.96/cablegate.html
Está a ser uma novela chata.
Ainda só apareceu um documento da embaixada de Portugal.
Parece que afinal de contas, o Boss da WikiLeaks é procurado, pela Justiça, por ser suspeito de ter crucificado Jesus Cristo há 2011 anos e não é judeu, mas ariano?
Hummm ... Há por aqui um enredo ...
"Huseyin Celik, o vice-presidente do partido AKP, a que pertence também o primeiro-ministro Tayyip Erdogan, acredita que Israel está por trás da indiscrição:
“Basta ver quais são os países, que estão satisfeitos com isto”, disse Huseyin Celik, “Israel está muito satisfeito. Israel tem vindo a fazer declarações já desde há dias, antes mesmo de os documentos serem divulgados”.
“Os documentos foram divulgados e imediatamente eles disseram ‘Israel não vai sofrer com isto’ . Como é que eles sabiam?”, questiona Celik.
O próprio fundador do Wikileaks, Julian Assange, contribuiu para alimentar estas suspeitas, numa entrevista, quarta-feira, em que citou o primeiro-ministro israelita como o exemplo de um líder mundial que acredita que a publicação dos documentos ajudará a diplomacia mundial.
“Podemos ver o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu a sair-se com uma declaração muito interessante, de que os líderes deveriam dizer em público aquilo que dizem em privado, sempre que possível”, disse Assange à revista Time. "
http://www.rtp.pt/noticias/?t=Fugas-continuam-a-abalar-os-meios-diplomaticos.rtp&article=396512&visual=3&layout=10&tm=7
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